Associação Portuguesa de Psicogerontologia

VITAMINA D

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VITAMINA D

Tecnimede – Reunião Molinar
Vitamina D3 (colecalciferol): suplementação mensal permite melhorar adesão à terapêutica
Tecnimede – Reunião Molinar
“Uma epidemia dos tempos modernos”. É desta forma que o Prof. Doutor Manuel Carrageta, cardiologista e presidente do Instituto de Cardiologia de Almada e da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), classifica a carência de vitamina D, um problema cada vez mais prevalente em todo o mundo e que se deve, em grande parte, ao estilo de vida atual.

O cardiologista deu o pontapé de saída na reunião Molinar, organizada pela Tecnimede, no passado dia 24 de outubro, em Lisboa, onde se lançou um alerta para um problema que, apesar da elevada prevalência em todo o mundo (afeta cerca de um bilião de indivíduos), está extremamente subvalorizado, e cujo mote foi “Não deixemos passar para o bilião e 1”.

O especialista começou por explicar o papel da vitamina D no organismo. “Mais que uma vitamina é uma pró-hormona esteroide que aumenta a expressão dos recetores da vitamina D, sobretudo no intestino delgado, recetores esses que regulam a absorção de cálcio e fósforo no intestino. A vitamina D tem como principal função manter a homeostase do cálcio e tem um papel na manutenção da função neuromuscular e imunidade normais e participa na regulação da apoptose, proliferação celular e inflamação”, referiu.

Resumindo o metabolismo da vitamina D3 (colecalciferol), o preletor adiantou que esta “é produzida pela pele quando exposta ao sol ou pode ser ingerida na dieta ou como suplemento, e é convertida em 25-hidroxivitamina D (25-OHD, ou calcidiol) no fígado (esta é a forma circulante e a que se doseia no sangue). Por sua vez, a 25-OHD é convertida em 1,25-dihidroxivitamina D (1,25-OH2D, ou calcitriol) no rim (esta é a forma ativa da hormona)”. mais


Manuel Carrageta

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A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.