Associação Portuguesa de Psicogerontologia

APAV SERÁ CONDECORADA COM A ORDEM DA LIBERDADE NO PRÓXIMO 10 DE JUNHO

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APAV SERÁ CONDECORADA COM A ORDEM DA LIBERDADE NO PRÓXIMO 10 DE JUNHO

No próximo 10 de Junho – Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades – Sua Excelência o Senhor Presidente da República atribuirá à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) o grau de Membro Honorário da Ordem da Liberdade, no âmbito das comemorações nacionais, que terão lugar em Lamego.

O acontecimento, que muito honrará a APAV, dar-se-á a poucos dias do 25.º aniversário da sua fundação, a 25 de Junho de 1990; e ocorre após a sugestão escrita de um grupo de cem personalidades, que entendeu que a condecoração seria “dar lugar às vítimas de crime, em especial as que são mais vulneráveis; isto é, recordando à sociedade portuguesa que estes cidadãos e cidadãs de Portugal em algum momento das suas vidas foram tocados pelo crime e pela violência e puderam então contar com o apoio de uma organização da sociedade civil, maioritariamente formada por generosos voluntários” e que seria, ainda, “conceder à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima o justo reconhecimento da sua Missão e do seu trabalho ao longo dos anos”.

Foram signatários Maria de Jesus Barroso Soares, Presidente da Fundação Pro Dignitate; o catedrático Marcelo Rebelo de Sousa; e Luís de Miranda Pereira, mentor e primeiro fundador da APAV. Seguiram-se a atriz Lídia Franco, a pintora Emília Nadal, a escritora Teolinda Gersão, o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, a catedrática Maria João Brilhante, o fotógrafo Jorge Molder, a escritora Rita Ferro, a jornalista Leonor Xavier, a ilustradora Engrácia Cardoso, a investigadora e ativista Aline Gallasch-Hall de Beauvink, o escultor Charters de Almeida, o poeta Alexandre Nave, a pintora Graça Martins, a poetisa Isabel de Sá, o catedrático Boaventura de Sousa Santos; a catedrática Zília Osório de Castro, o escritor António Pedro Vicente, a investigadora e docente universitária Vanda Anastácio, a escritora Patrícia Reis, a jornalista Laurinda Alves, o Padre Anselmo Borges, a ativista Maria João Sande Lemos, o pianista Jorge Moyano, a editora Zita Seabra, a compositora e guitarrista Luísa Amaro, a jornalista Anabela Mota Ribeiro, a investigadora Esther Mucznik, em representação da Comunidade Judaica de Lisboa, o catedrático Duarte Nuno Vieira, a jurista Paula Guimarães, a investigadora e docente universitária Manuela Ivone Cunha, a escritora Dulce Maria Cardoso, os investigadores e docentes universitários Raquel Carvalho Matos, Catarina Ribeiro e Joaquim Azevedo; o poeta Ruy Ventura, a Bastonária da Ordem dos Advogados, Elina Fraga; o investigador e docente universitário Rui Abrunhosa Gonçalves, a atriz Glória de Matos, o compositor Mário Laginha, a jornalista Maria Antónia Palla, o escritor Manuel Pedroso Marques, a escritora Helena Sacadura Cabral, o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros, Germano Couto; a investigadora e docente universitária Sara Falcão Casaca, o investigador e docente universitário Paulo Borges, em representação da União Budista Portuguesa; a Presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza, a jurista Teresa Alves Martins, o escritor Jorge Reis-Sá, a investigadora e docente universitária Lívia Franco, o catedrático Cândido da Agra, a jurista Helena Fazenda; a escritora e editora Maria do Rosário Pedreira, o investigador e docente universitário Paulo Drumond Braga, o Bastonário da Ordem dos Médicos José Manuel Silva, a investigadora e docente universitária Isabel Drumond Braga, o escritor e tradutor Frederico Lourenço, a investigadora e docente universitária Paula Vicente, o poeta José Rui Teixeira, a investigadora e docente universitária Ana Leal de Faria, as investigadoras Maria do Céu Vairinho Borrêcho, Rita Mira, Ana Rosa Mota, Natividade Monteiro e Maria José dos Remédios; o médico Bernardo Villas Boas, a dramaturga Cláudia Lucas Chéu, o ator Albano Jerónimo, a empresária Rosalina Machado, o cientista Alexandre Tiedtke Quintanilha, a catedrática Marlene Braz Rodrigues, o escritor Richard Zimler, o docente universitário António Bagão Félix, a jornalista Marta Atalaya, o escritor Valter Hugo Mãe e o fotógrafo Valter Vinagre. Foram também signatários alguns dos fundadores da APAV: Maria Raquel Ribeiro, Armando Gomes Leandro, José Manuel Borges Soeiro, José Eduardo Pinto da Costa, Jorge Figueiredo Dias, Augusto Lopes Cardoso, Maria Fernanda Farinha, Maria Rosa Crucho de Almeida, Margarida Blasco e Luís Humberto Jardim Marcos; bem como Dom Fernando de Mascarenhas (1945 – 2014), 12.º Marquês de Fronteira; e a escritora Ana Vicente (1943 – 2015), infelizmente já falecidos.

Para Manuel António Ferreira Antunes, também fundador, e atual Presidente do Conselho Fiscal da APAV, a condecoração é o “reconhecimento de uma instituição que traduz a vitalidade reforçada ao longo de anos de somatórios de atos de cidadania solidária, reforçando direitos e deveres e a dignidade cidadã como alicerce democrático. E ainda como reconhecimento da solidária generosidade intergeracional trazida todos os dias por todos os voluntários, técnicos e associados de forma anónima, apenas confortados pelo que levam às pessoas e trazem à defesa da dignidade individual e ao exercício da cidadania ativa. E a Ordem da Liberdade é a que espelha bem o que a APAV melhor faz: defender a liberdade, defendendo a dignidade das pessoas.”

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.