Associação Portuguesa de Psicogerontologia

22 FEVEREIRO | DIA EUROPEU DA VÍTIMA DE CRIME

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22 FEVEREIRO | DIA EUROPEU DA VÍTIMA DE CRIME

22 Fevereiro | Dia Europeu da Vítima de Crime

No próximo dia 22 de Fevereiro comemora-se o Dia Europeu da Vítima de Crime. A APAV irá assinalar a efeméride por antecipação, no dia 20 de Fevereiro, com um Seminário-Debate dedicado ao tema “Os Direitos das Vítimas no Processo-Crime”. Este evento terá lugar no auditório da CCDRLVT (Rua Alexandre Herculano nº 37, Lisboa), com início pelas 14h30.

Como nos anos anteriores, a APAV divulga os mais recentes dados estatísticos, relativos ao ano transacto, através do Relatório Anual 2013 – Estatísticas APAV.

O atual contexto de crise económica e social revela, a cada dia que passa, o crescente empobrecimento da população portuguesa. As necessidades múltiplas – de alimentação, habitação, emprego, etc. – caracterizam cada vez mais os pedidos de apoio. Por conseguinte, as diligências têm sido em maior número e mais diversas, mas os resultados menos evidentes, sobretudo a curto prazo. A experiência da APAV permite ainda supor que existem vítimas que não procuram ajuda, com receio de não terem as condições económicas para sobreviver fora de um agregado familiar violento.

O apoio à vítima dado pela APAV em 2013 refletiu-se no expressivo número de 37.222 atendimentos realizados. Na rede nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima, Casas de Abrigo e Unidades de Apoio à Vítima Migrante, os Técnicos de Apoio à Vítima da APAV, na sua grande maioria voluntários, desenvolveram 11.800 processos de apoio, tendo apoiado 8.733 vítimas diretas. As pessoas apoiadas pela APAV em 2013 relataram ter sido vítimas de 20.642 crimes.

Estatísticas APAV | Relatório Anual 2013 (PDF)

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.