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Associação Portuguesa de Psicogerontologia

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Cuidados paliativos: «Ano decisivo»

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Cuidados paliativos: «Ano decisivo»

A ministra da Saúde afirmou esta quinta-feira que 2010 vai ser um «ano decisivo» para os cuidados paliativos em Portugal, com mais 119 camas e a formação de 500 profissionais especializados na assistência a doentes crónicos.

Numa intervenção no V Congresso Nacional da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, em Lisboa, Ana Jorge afirmou que às 118 camas já existentes nas 11 unidades de internamento de cuidados paliativos da Rede de Cuidados Continuados serão acrescentados «mais 119 lugares», que «ainda são insuficientes face às necessidades».

Além disso, este ano o Ministério da Saúde quer «formar no nível básico de cuidados paliativos mais de 500 profissionais e na temática da dor crónica outros tantos», através de protocolos com a Fundação Calouste Gulbenkian e com a Universidade Lusófona.

Ana Jorge indicou ainda que será criado um Centro Piloto de Integração dos Cuidados Paliativos no Instituto Português de Oncologia de Lisboa, com uma unidade de internamento, uma unidade de dia, reforço de apoio domiciliário e capaz de dar formação a profissionais de saúde na área dos cuidados paliativos a doentes com cancro.

A ministra espera «garantir, com este projecto, o acesso de cerca de setecentos novos doentes por ano a cuidados paliativos» sem ser necessário o seu internamento em unidades de cuidados paliativos.

«Cuidar do doente crónico em sofrimento ou em fim de vida é valorizar a dignidade do ser humano até ao último momento», declarou Ana Jorge, que afirmou o empenho do Governo em aplicar o Plano Nacional de Cuidados Paliativos, que faz parte da Rede de Cuidados Continuados Integrados.

Fonte: TVI24

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.