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Associação Portuguesa de Psicogerontologia

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59 mil trocaram emprego por assistência à família

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59 mil trocaram emprego por assistência à família

Aumenta número de pessoas que dizem ter deixado o emprego para cuidar de crianças ou de idosos. Sociólogos acrescentam que as mulheres são mais afectadas.

No inquérito ao Emprego, o Instituto Nacional de Estatística pergunta às pessoas que não têm trabalho porque razão deixaram o último emprego ou negócio. A necessidade de cuidar de crianças, de deficientes, ou de idosos é a justificação atribuída a 59,2 mil pessoas, no segundo trimestre deste ano. Os dados solicitados pelo DN mostram ainda que o número – que é apurado através de uma amostra – inverteu a tendência de queda, com uma subida de 17% no último ano.

A informação não faz a distinção entre sexos, mas a socióloga Anália Torres – que estuda há décadas questões relacionadas com o trabalho e a família – não tem dúvidas. “A esmagadora maioria são mulheres. Há muitos estudos que mostram isso, é absolutamente conclusivo”, refere a recém-eleita presidente da Associação Europeia de Sociologia. “Há quase uma ideologia que faz com que as mulheres tenham essa obrigação implícita. E também é assim com os idosos. É frequente que seja a nora, em vez do filho, a assumir o cuidado”. 

O INE tenta ainda perceber porque é que há pessoas que não querem procurar um emprego ou que optam por part-time. A necessidade de cuidar de crianças, de incapacitados ou de idosos é a justificação atribuída a 28,7 mil pessoas. Um número que caiu, neste caso, 21% face ao mesmo período do ano anterior. 

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.